Nossa jornada começa pela compreensão da origem do branded content e o que diferencia o formato de outras formas de relacionamento de anunciantes com seus consumidores e com a sociedade.
Nesta aula, vamos ter uma introdução inicial ao método a partir de um case do mercado brasileiro, exibido em streaming e ativado a partir de redes sociais. Esta introdução a partir de um exemplo prático vai dar o início aos temas que serão desdobrados nas seguintes aulas.
O surgimento das redes sociais e plataformas de streaming em vídeo permitiu que anunciantes se tornassem publishers e quebrou paradigmas do mercado. Hoje, assim como qualquer um de nós, as marcas se tornam publishers ativos, ou seja, ocupam a posição de geradores de conteúdo para o consumidor.
Vamos entender que oportunidades e complexidades existem neste cenário e quais habilidades um profissional de branded content precisa ter para viabilizar formatos e negócios, desde os soft kills aos hard skills neste cenário híbrido e cheio de oportunidades.
Formato preferido de entretenimento entre diferentes gerações, o audiovisual é a chave para a conexão com a audiência também para as marcas. O entretenimento em vídeo é essencial para o consumidor. Não à toa, redes sociais como Instagram migraram seu foco para o stories e vídeos, o TikTok é a plataforma com engajamento e alcance gigantes e o consumidor paga por mais de uma plataforma de streaming, como Netflix ou Globoplay, por exemplo.
Nesta aula, vamos entender por que uma narrativa ou uma conversa estabelecida por um anunciante se torna mais eficaz em engajamento quando acontece em audiovisual.
O que é conteúdo na percepção do público? E na sua percepção enquanto profissional parceiro de marcas? Há alguma diferenciação entre conteúdo e publicidade?
Nesta aula, vamos entender que branded content é publicidade, é conteúdo e precisa ser financiado por um anunciante para que aconteça de forma que engaje a audiência.
Vamos ainda compreender os níveis de integração da marca numa narrativa em vídeo, do product placement, o famoso “merchan” no mercado brasileiro, ao conteúdo de entretenimento totalmente financiado por uma marca.
Dramaturgia, música, esporte, culinária, reality shows de competição, videoclipes musicais… Séries, filmes, formatos longos, formatos curtos…
Enfim, quais são as possibilidades de conteúdo para trabalharmos com marcas em diferentes veículos, da TV ao streaming, das redes sociais ao YouTube? Vamos delimitar nesta aula e ter uma referência de valores de produção por formato.
Você já ouviu falar de viés inconsciente? Sabe por que, no mercado audiovisual, é ainda mais delicado lidarmos com nossos vieses?
A construção de narrativas para marcas requer a compreensão dos conceitos de identidade e representação, além do abandono de modelos de produção de centro para a periferia. Hoje, o contexto é ainda mais complexo, pois, se o que veiculamos afeta o público, a audiência reage, para o bem ou para o mal. A audiência está com ferramentas para mostrar sua reação verbal, afetando de volta o universo de quem codifica: a marca.
Vamos, nesta aula, entender como pensar modelos de conhecimento, produção e gestão de crise para potencializar narrativas e minimizar danos à imagem das marcas e à autenticidade da mensagem.
Seja de maneira mais concreta à mais propositiva, o posicionamento das marcas dá o tom sobre que conversas podem ser estabelecidas com o público via conteúdo.
O que a marca faz em sua essência dá contorno ao conteúdo de marca que ela produz. Fazer é maior do que falar. E a marca só pode estabelecer conversas sobre aquilo que, de fato, pratica. Pode ser desde a reinvenção de uma receita culinária à conscientização sobre o desmatamento da Amazônia. Nesta aula, vamos ver como se estabelece a ligação entre o conteúdo e o posicionamento de um anunciante.
O território de uma marca é o espaço editorial a que ela pertence ou busca pertencer. É sobre o que a marca tem autoridade para falar ou se inserir nas pautas jornalísticas e conversas em redes sociais.
Vamos entender nesta aula como as empresas escolhem seus territórios de atuação e como este conceito é fundamental para estabelecermos o conteúdo de marca que iremos construir.
Em um mercado em transformação, são diferentes os parceiros que existem para a construção de um branded content.
De veículos e produtoras tradicionais às novas mediahouses, passando pelos influenciadores, qual o parceiro ideal para a construção de um projeto? Veremos nesta etapa do curso.
Nesta aula, vamos aprofundar a ideia criativa de conteúdo para desdobrá-la em um branded content.
Vamos entender como esta ideia, independente do gênero e do formato, se conecta com as etapas das aulas anteriores para entregar informação ou entretenimento para a audiência.
Não basta criar e publicar um conteúdo de marca. É preciso garantir que ele alcance o público a quem se destina.
Nesta aula, vamos entender as forças e fraquezas dos meios disponíveis para garantir o sucesso de nosso projeto de branded content, possibilitando que possamos escolher onde veiculá-lo.
É preciso entender que o branded content tem um papel específico no composto de marketing ou em uma campanha. Se o formato compõe o conjunto de enunciados da marca, você tem clareza de que papel ele tem na comunicação dos negócios?
Nesta aula, vamos conferir qual a localização do formato nas campanhas e estratégias de marketing, com a indicação das métricas adequadas para medir sua eficácia.
Após compreendermos o que significa ampliação de consideração e interesse permitida pelo branded content numa jornada de conhecimento de uma marca, é preciso entender como mensurá-la de forma eficiente.
Nesta aula, apresentamos os KPIs de engajamento que podem ser usados para avaliar a eficácia de um branded content.
Os influenciadores digitais são parceiros de marcas e publishers para a construção de narrativas de branded content. Porém, sua atuação vai além da etapa de ampliação da consideração e interesse pelas marcas. Eles podem ser soluções completas para táticas de mídia, pois atuam em todas as fases de uma campanha.
Nesta aula, vamos conferir o papel dos influenciadores digitais na tática de mídia e como os influenciadores atuam ou podem atuar como parceiros das marcas e dos publishers na construção valor de todas as etapas de um funil de marketing.
Dando sequência à aula anterior, vamos entender como co-criar com os influenciadores digitais para cumprir todas os papéis de meios tradicionais de mídia e, ainda, como parceiros de construção de conteúdo de marca.
Como estruturar um projeto para apresentação a uma marca? Quais são os elementos fundamentais que precisam constar na sua proposta para que o projeto tenha mais chances de ser bem sucedido? Como estruturar o projeto amparado em dados?
Nesta aula, vamos estruturar um modelo ideal de apresentação de um projeto de branded content com base nos conceitos do curso.
Com base em exemplos de projetos de branded content apresentados ao mercado e comprados pelas marcas, vamos finalizar as etapas de construção do branded content, partindo dos valores de uma marca, identificação dos dados que permitem a assertividade sobre o público-alvo, passando pela escolha de parceiros e meios adequados para estruturar a narrativa.
Para finalizar nosso curso, vamos compreender como o mercado regula o conteúdo produzido por marcas. Quais os limites do branded content? Como trabalhar com o público infantil? E como gerar oportunidades dentro dos modelos existentes? É o que veremos nesta aula!
