Se você perguntar a uma criança o que ela quer ser quando crescer, provavelmente ela vai responder: Youtuber, Tik Toker, Influencer, Criadora de Conteúdo, Streamer ou qualquer outra profissão que inclua a Tecnologia. Afinal, crescer com a internet, usar diversas ferramentas tecnológicas diariamente, acompanhar outros jovens compartilhando as suas jornadas e ganhando dinheiro enquanto fazem o que gostam, é algo que a geração Z e Alpha conhecem e desejam (e acredite, ainda tem gente que desestimula esse processo os obrigando a se enquadrar no passado).
Existe uma certa resistência em aceitar que compartilhar jornadas no online faz parte da vida real. Talvez o problema seja o medo de mostrar quem você é na internet, medo de ser transparente ou do julgamento das pessoas. Essa pode até ser a energia do Instagram, rede social que a maioria das pessoas jovens já teve contato, mas não é a do Tik Tok. Não é à toa que foi lançada uma campanha com a Pabllo Vittar em apoio à comunidade LGBTQIA+ com o tema #livreparaservocê. A plataforma busca se adaptar às demandas de Creators e usuários, o Comitê de Diversidade de Criadores e o Creator Portal são alguns exemplos disso.
Nos conteúdos da marca do Tik Tok, também é possível perceber o apoio a artistas da indústria da música, como Duda Beat e Trevo (conexão Recife x Salvador), que dá visibilidade à autenticidade, criatividade e talentos em outras regiões.
Duda Beat feat. Trevo – Nem Um Pouquinho (Clipe Oficial)
A experiência de usuário é outro ponto forte e chamou a atenção das marcas. Elas perceberam que existem diversos caminhos para se comunicar com os seus públicos sem interrompê-los, dá uma olhada nos comentários de um anúncio sobre a parceria da LOUD com o Itáu:
Existem grandes oportunidades no Tik Tok para marcas e creators que querem promover a diversidade e criar conteúdo que vai além da aparência. As atualizações e mudanças da rede social são provas disso, como a possibilidade de vídeos de até 3 minutos que tem sido testada em parte dos usuários.
